quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Governo Bolsonaro ainda não voltou anos no passado. Apenas dias para desdizer bobagens


Governo Bolsonaro ainda não voltou anos no passado. Apenas dias para desdizer bobagens
 
Durante as eleições de 2018, foi comum ouvir que um eventual governo de Jair Bolsonaro seria marcado por retrocessos. Os aliados do então candidato garantiam que não. Os adversários insistiam que 2019 poderia ser um 1964, quando o Brasil passou a ser governador por militares depois de um golpe. Estamos sob a égide de Bolsonaro há quase dois meses e o retrocesso não chegou a ser efetivamente histórico. Está mais para o retorno ao dia anterior, a cada vez que um integrante do primeiro escalão fala alguma bobagem.

O último a usar o artifício foi o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodrigues. Depois de pedir que diretores filmassem alunos cantando o Hino Nacional ao som do slogan de campanha de Bolsonaro, o colombiano – que malmente fala português – recuou e disse que cometeu um “equívoco”. E, como tantos outros deslizes de integrantes do governo, ficou tudo por isso mesmo. Aliado, logicamente, à propaganda política disfarçada de que as reações contrárias à proposta do MEC eram, na verdade, a esquerda marxista que doutrina as escolas tentando impedir o retorno do patriotismo que, nesse caso, está mais para “patriotada”. 

Vélez Rodrigues não foi o primeiro recuar. O próprio Bolsonaro, ao longo do período pós-eleição, foi e voltou diversas vezes em temas como a manutenção do Ministério do Meio Ambiente e a nomeação de Mozart Ramos para o MEC. Após a posse, continuou pródigo em voltar atrás. Teve os aumentos do IOF, que não aconteceram, a instalação de uma base militar americana no Brasil e o já clássico episódio do edital do livro didático, que permitia publicidade e erros de português – olha só, o ministro tem dificuldades com a língua pátria brasileira, coincidentemente. 

Na ONU, a ministra-problema Damares Alves afirmou que o Brasil é candidato a permanecer com uma cadeira no Comitê de Direitos Humanos do órgão, mesmo após o próprio Bolsonaro desmerecer os pareceres emitidos pela comissão e sugerir que o país deixaria de contribuir com o colegiado. Ou seja, até recuo internacional ganhamos e sem qualquer tipo de constrangimento. Damares, todavia, não recuou de alguns absurdos proferidos, mas minimizou declarações como “meninos vestem azul e meninas vestem rosa”. Até foi elogiada. 

Não há problemas em retroceder e admitir erros. Talvez, inclusive, seja uma virtude importante, em tempos em que todo mundo está certo o tempo todo. A dificuldade é que isso tem acontecido com uma frequência maior do que a máquina estatal pode suportar. E as medidas para solucionar as consequências de tais atos não são tão fáceis quanto pedidos de desculpas públicas. Lembremo-nos que um país é mais complexo do que grupos de “zap zap”. 

Como até mesmo crime de Caixa 2 pode ser facilmente perdoável, como fez Sérgio Moro quando questionado sobre o envolvimento de Onyx Lorenzoni em um caso do tipo, por que não perdoar retrocessos, recuos e passos atrás? Nada que uma borracha, um copo de cerveja ou até mesmo uma boa conversa não resolva. 

Antes que seja alvo de ataques, é bom fazer uma observação. Exigir que os alunos cantem o Hino Nacional nas escolas não é de todo ruim, ainda que pedagogicamente isso possa não ter o efeito esperado. A questão é maquiar a impregnação político-eleitoral de um governo e ainda transformar isso em vídeos. Tem que mudar isso, tá ok? 

Este texto integra o comentário desta quarta-feira (27) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Excelsior, Irecê Líder FM, Clube FM e RB FM. BN

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Defesa de Lula leva sentença de juíza Gabriela Hardt a perícia

Defesa de Lula leva sentença de juíza Gabriela Hardt a perícia
 
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou a decisão em que a juíza federal Gabriela Hardt condenou o petista no caso do sítio de Atibaia, em São Paulo, para exame pericial. Resultado: o laudo sustenta que a juíza aproveitou “o mesmo arquivo de texto” usado pelo colega Sergio Moro no caso do tríplex, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

O parecer foi feito pelo Instituto Del Picchia. Ele aponta similaridade na formatação dos dois textos e o que chama de lapsos de Hardt, que chegou a copiar trecho do caso do Guarujá na penúltima página de sua sentença, reproduzindo referência a um “apartamento”.

O material será anexado a recursos que os advogados vão apresentar ao TRF-4 e a tribunais superiores. Procurada, a assessoria da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná disse que Gabriela Hardt não iria se manifestar. BN

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Jovem é assassinado a pedradas em Ourolândia; Suspeito do crime é preso pela Polícia Militar


Na manhã deste domingo, 24 de fevereiro de 2019, um homem conhecido como Carlinhos, de aproximadamente 20 anos, foi encontrado sem sinais vitais em um terreno baldio próximo a Rua Umburanas, na cidade Ourolândia.

Segundo informações, um homem suspeito de ter matado Carlinhos a pedradas foi preso pela Polícia Militar, sendo encaminhado para a delegacia de Jacobina.

Não há informações sobre as circunstâncias e motivação do assassinato de Carlinhos, que tinha várias passagens pela delegacia.

O corpo do vitimado foi reconhecido pelo Departamento de Polícia Técnica para o IML (Instituto Médico Legal) de Jacobina as investigações ficam a cargo da Polícia Civil. 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Saúde: Jovem de 21 anos, foi morto com mais de 8 tiros

Anderson Amorim da Silva,21 anos,conhecido por Cinho,foi morto com pelo menos (8), tiros na noite de quinta-feira (21),na rua Artuh Modesto bairro alto da Santa Cruz.
Segundo informações Cinho estava sentado na porta de sua casa, quando foi surpreendido por elementos armados que efetuaram os disparos e fugindo sem deixar pitas. 
Até agora não se sabe os motivos do assassinato, o copro foi removido para o IML de Jacobina para necropsia.*Espaço Aberto.Net

Mulher é presa ao tentar entrar no presídio com droga na vagina, em Serrinha


 
Uma mulher foi presa nesta quinta-feira (21) tentando entrar com droga no Presídio de Segurança Máxima de Serrinha. Com ela, foram apreendidas 100 gramas de maconha.

De acordo com informações colhidas pelo PCS, a m
ulher foi identificada como Diana de Oliveira, de 28 anos. Ela reside na Travessa Elidio dos Santos, em Salvador.

Diana havia ido ao presídio para fazer uma visita íntima ao marido, o preso José Aparecido Oliveira de Deus, natural de Vitória da Conquista. Não foi informado pelo que ele cumpre pena.

No momento da revista, os agentes desconfiaram da atitude da mulher e, após os procedimentos de praxe, descobriram a droga.

A droga foi embalada em preservativos e introduzida na genitália. Diana foi presa em flagrante e levada para a Delegacia Territorial (DT) de Serrinha.

Droga seria entregue para o marido da mulher, que está preso na unidade

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Veja 7 dicas para falar em público com a Microlins


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Guarda Municipal de Pindobaçu prende mulher que invadiu casa e cometeu furto


Agentes da Guarda Municipal de Pindobaçu, no norte da Bahia, prenderam nesta quarta-feira (20), por volta das 13h, uma mulher acusada de ter invadido uma residência e furtado o valor de R$ 300,00 dos proprietários.

Conforme informações da GCM de Pindobaçu, era por volta do meio-dia quando o cidadão José Soares foi até a base da instituição informar que havia sido vítima de um furto em sua residência. Uma mulher, identificada pelo prenome Cristina, era a suspeita de ter subtraído o valor. De imediato, os guardas municipais saíram em diligência até localizarem a suspeita. Com Cristina, os GCMs encontraram a quantia de R$ 169,00. 

Diante do flagrante, a mulher foi conduzida para a delegacia de polícia em Pindobaçu, onde foi apresentada, juntamente com o valor recuperado, ao delegado e permanece presa.