Radialista Angel Rosa fala sobre sua saída da Prefeiruta de
Jacobina
21/02/14
- Recebemos e-mail do radialista Angel Rosa, após publicação no nosso
site, onde relatamos informações que circulam nos bastidores da imprensa
sobre a sua saída do setor de comunicação da Prefeitura de Jacobina. No
texto do Angel, ele apenas se equivocou no segundo parágrafo, pois em
momento algum houve afirmação no motivo de sua saída do governo Rui
Macedo e sim suposição com base em relatos, como o próprio se utiliza
para noticiar qualquer fato, mesmo não tendo certeza, se baseando em
informações preliminares. Veja o texto abaixo:
Augusto, as palavras representam para o homem o mesmo perigo que armadilhas representam para os ratos: em algum momento um ou outro será apanhado de supetão.
Augusto, as palavras representam para o homem o mesmo perigo que armadilhas representam para os ratos: em algum momento um ou outro será apanhado de supetão.
E a armadilha das palavras desarmou contra você quando escreveu um texto noticiando minha saída da função de diretor de Comunicação da prefeitura de Jacobina, exatamente no parágrafo em que afirma ter eu me desentendido com colegas.
Além do tom genérico (“colegas” dá a impressão que briguei com todo mundo), faltou a clareza e a honestidade exigíveis no bom jornalismo. Você me ligou e eu disse que tenho projetos pessoais para tocar que seriam inconciliáveis com a minha função na prefeitura. Para não atrapalhar por lá, preferí pedir minha exoneração ao prefeito que, posso afirmar, concordou com relutância, não por ser eu insubstituível, mas pelo fato de possuir uma característica rara e fundamental em um político: a de ser íntegro e leal com aqueles que assim o foram com ele nalgum momento.
Continue lendo...
Sempre existem colegas prontos à uma “indisposição” em qualquer trabalho, Augusto. Na sua (nossa) profissão deve haver sempre alguém querendo meter o bedelho entre os pontos, vírgulas, maiúsculas e minúsculas, parágrafos e afins dos seus (nossos?) textos. “Mas estes passarão; nós passarinho...” e, por isso, passo e (acredito) também você, ao largo dessas situações, que não devem ser fortes o suficiente para “indisposições com colegas”. Pelo menos não com todos...
Sempre existem colegas prontos à uma “indisposição” em qualquer trabalho, Augusto. Na sua (nossa) profissão deve haver sempre alguém querendo meter o bedelho entre os pontos, vírgulas, maiúsculas e minúsculas, parágrafos e afins dos seus (nossos?) textos. “Mas estes passarão; nós passarinho...” e, por isso, passo e (acredito) também você, ao largo dessas situações, que não devem ser fortes o suficiente para “indisposições com colegas”. Pelo menos não com todos...
Afora isso, noves fora esse exagero seu, agradeço pelas palavras elogiosas a meu respeito, imerecidas devo dizer, pois essa experiência excepcional que doutor Rui Macedo me permitiu ter, não foi cumprida à contento devido a minha falta de habilidade e inteligência abaixo – bem abaixo - dos padrões de QI’s dos inúmeros colegas de profissão daqui, muitos deles com formação bem mais adequada à função, que a minha.
Permita-me afirmar que, no time do capitão Rui Macedo, mudei de posição apenas, mas continuo fazendo parte do elenco, pelo menos enquanto o nosso comandante assim o desejar. E que acredito que este será, a seu tempo, se não o melhor, um dos melhores governos da história de Jacobina.
O tempo, senhor da razão, colará o selo da verdade no que afirmo.
Tenho toda DISPOSIÇÃO em abraça-lo, caro colega Augusto.
Angel Rosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário