Sete suspeitos de assaltos morrem em confronto com a polícia
Um confronte entre polícia e suspeitos de integrarem uma quadrilha de arrombamento de bancos deixou sete mortos, na madrugada deste domingo (29). A ocorrência foi registrada na cidade de Currais Novos, por volta das 2h. Os criminosos entraram em confronto com policiais civis do Deicor e PMs do BOPE, mas levaram a pior.
Nos veículos dos suspeitos, foram encontrados diversos explosivos e muitas armas de fogo de diversos calibres, sendo pistolas, revólver e escopetas de calibre 12. Um homem foi capturado. Ele disse que era taxista e que estava sendo sequestrado pelo bando e que foi obrigado a dirigir um dos carros.A quadrilha, de acordo com a polícia, estava em dois carros. Eles trafegavam na BR 226, já na entrada de Currais Novos, quando se depararam com os policiais. Foi então que abriram fogo e, a partir daí, teve início o confronto.
Fonte: portalbo
"Ela merecia", diz homem que levou cabeça da namorada à delegacia em SP
Após matar a namorada de 16 anos, na quinta-feira (26), o ajudante-geral José Ramos dos Santos, de 23 anos, se entregou à Polícia Civil na noite de sábado (28), por volta das 19h. A surpresa dos plantonistas do 1º DP (Sé) foi quando Santos abriu a mochila que carregava e mostrou a cabeça da vítima, que estava grávida de 7 meses.
O ajudante contou ter matado e decapitado a adolescente Shirley Souza após ela confessar uma traição. "Havia saído com um amigo nosso na véspera do Natal e no Ano-Novo", relatou Santos no 8º DP (Brás) - que atendeu o caso por ter delegado plantonista. O assassino não mostrou arrependimento. "Ela merecia morrer, sim. Mas depois percebi que a família dela não merecia isso", relatou.
Santos atravessou 30 quilômetros com a cabeça da vítima em sua mochila. Ele saiu do bairro da Pedreira, no extremo sul, e tomou duas linhas de ônibus, por quase 30 quilômetros, até chegar à delegacia da rua da Glória, na Liberdade.
Antes de mostrar a cabeça, Santos contou como havia matado a namorada dois dias antes. Ele havia se encontrado com ela na casa do irmão, na rua Thomas Linley, no Jardim Itapura, região da Pedreira. Os dois estavam tentando reatar, após sucessivas brigas.
Logo, em uma crise de ciúmes, Santos começou a questionar Shirley sobre eventuais traições. "E ela confessou ter saído com o Eduardo. Era um amigo nosso", contou o assassino. Em seguida disse que a jovem poderia "ficar tranquila", que nada aconteceria. Enquanto ela estava tomando banho, o ajudante entrou no banheiro e começou a estrangulá-la.
A adolescente desmaiou e, como estava gelada, Santos achou que estava morta. Em seguida foi à cozinha, pegou "uma faca Tramontina branca" e começou a cortar seu pescoço. A cabeça foi guardada em um saco plástico. O resto do corpo foi embrulhado em um edredom e guardado dentro de um armário, ao lado de um botijão de gás.
Na sexta-feira, quase 24 horas após o crime, o irmão de Santos começou a reclamar do mau cheiro na casa. O ajudante então resolveu jogar o corpo em uma viela do bairro. Quando percebeu que os vizinhos tinham achado o cadáver, no sábado à tarde, decidiu ir à polícia e se entregar. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo"
O ajudante contou ter matado e decapitado a adolescente Shirley Souza após ela confessar uma traição. "Havia saído com um amigo nosso na véspera do Natal e no Ano-Novo", relatou Santos no 8º DP (Brás) - que atendeu o caso por ter delegado plantonista. O assassino não mostrou arrependimento. "Ela merecia morrer, sim. Mas depois percebi que a família dela não merecia isso", relatou.
Santos atravessou 30 quilômetros com a cabeça da vítima em sua mochila. Ele saiu do bairro da Pedreira, no extremo sul, e tomou duas linhas de ônibus, por quase 30 quilômetros, até chegar à delegacia da rua da Glória, na Liberdade.
Antes de mostrar a cabeça, Santos contou como havia matado a namorada dois dias antes. Ele havia se encontrado com ela na casa do irmão, na rua Thomas Linley, no Jardim Itapura, região da Pedreira. Os dois estavam tentando reatar, após sucessivas brigas.
Logo, em uma crise de ciúmes, Santos começou a questionar Shirley sobre eventuais traições. "E ela confessou ter saído com o Eduardo. Era um amigo nosso", contou o assassino. Em seguida disse que a jovem poderia "ficar tranquila", que nada aconteceria. Enquanto ela estava tomando banho, o ajudante entrou no banheiro e começou a estrangulá-la.
A adolescente desmaiou e, como estava gelada, Santos achou que estava morta. Em seguida foi à cozinha, pegou "uma faca Tramontina branca" e começou a cortar seu pescoço. A cabeça foi guardada em um saco plástico. O resto do corpo foi embrulhado em um edredom e guardado dentro de um armário, ao lado de um botijão de gás.
Na sexta-feira, quase 24 horas após o crime, o irmão de Santos começou a reclamar do mau cheiro na casa. O ajudante então resolveu jogar o corpo em uma viela do bairro. Quando percebeu que os vizinhos tinham achado o cadáver, no sábado à tarde, decidiu ir à polícia e se entregar. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo"
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