O ex-jogador Edilson Capetinha iniciou seu depoimento à Polícia Federal em Goiás sobre a suspeita de envolvimento com esquema de fraudes no pagamento de loterias da Caixa Econômica Federal, investigado na Operação Desventura, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. O advogado do atleta já tinha garantido a oitiva do baiano. “Vamos nos antecipar e apresentar todos os extratos de movimentação bancária de Edílson para provar que ele não envolvimento com isso”, afirmou o advogado, Thiago Phileto. No esquema, gerentes da Caixa apontavam o recebimento do prêmio com suas senhas e validavam bilhetes falsos. Correntistas do banco, escolhidos por movimentarem grandes somas em dinheiro, faziam parte da operação e auxiliavam na seleção dos gerentes. Por conta do golpe, ganhadores de loteria deixaram de receber R$270, 5 milhões em prêmios da Mega-sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla-sena e Timemania. |Informações do Jornal O Estado de S. Paulo.
O ex-jogador Edilson Capetinha iniciou seu depoimento à Polícia Federal em Goiás sobre a suspeita de envolvimento com esquema de fraudes no pagamento de loterias da Caixa Econômica Federal, investigado na Operação Desventura, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. O advogado do atleta já tinha garantido a oitiva do baiano. “Vamos nos antecipar e apresentar todos os extratos de movimentação bancária de Edílson para provar que ele não envolvimento com isso”, afirmou o advogado, Thiago Phileto. No esquema, gerentes da Caixa apontavam o recebimento do prêmio com suas senhas e validavam bilhetes falsos. Correntistas do banco, escolhidos por movimentarem grandes somas em dinheiro, faziam parte da operação e auxiliavam na seleção dos gerentes. Por conta do golpe, ganhadores de loteria deixaram de receber R$270, 5 milhões em prêmios da Mega-sena, Loteca, Lotofácil, Lotogol, Quina, Lotomania, Dupla-sena e Timemania. |Informações do Jornal O Estado de S. Paulo.
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