O superintendente da PF do PR, Rosalvo Ferreira, o delegado da PF Igor Romário de Paula e procur...
O superintendente da PF do PR, Rosalvo Ferreira, o delegado da PF Igor Romário de Paula e procurador de Justiça Carlos Fernandes Santos Lima
Esta foi a conclusão a que chegou o Igor Romário De Paula, um dos delegados que integram o grupo de elite da Operação Lava Jato. O delegado participou da entrevista coletiva da 18ª fase das investigações, deflagrada nesta quinta-feira, 13, e batizada de Pixuleco 2. As investigações chegaram a um ex-secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, mostrando que houve corrupção na pasta em contratos de crédito consignado.
Diante da continuidade sistêmica da corrupção no governo do PT, o delegado afirmou que é impossível a Operação Lava-Jato conter a corrupção no país. "É humanamente impossível a operação estancar a corrupção. Estamos falando de um esquema que pagou até o mês passado. Isso é quase um desafio às instituições do país", disse o integrante da força-tarefa da operação.
De um total de R$ 52 milhões desviados do Ministério do Planejamento, R$ 37 milhões foram arrecadados pelo operador do PT, Alexandre Oliveira Correa Romano e outros R$ 15 milhões, que para Milton Pascowitch, que assinou acordo de delação premiada e está em prisão domiciliar. Milton Pascowitch recebia o dinheiro por meio da sua empresa, e posteriormente destinava os valores a João Vaccari Neto, tesoureiro do PT.
A 18ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira (13), investiga o desvio de até R$ 52 milhões em contratos do Ministério do Planejamento, conforme asseguram o Ministério Público Federal e a Polícia Federal.
De acordo com o juiz Sérgio Moro, "É possível que os pagamentos sem causa da Consist a Milton Pascowitch e a Alexandre Romano estejam relacionados ao benefício por ela obtido junto ao Ministério do Planejamento", assegura o magistrado.
Visivelmente chocado com a audácia dos envolvidos, o procurador Roberson Pozzobon confirmou que "O esquema de corrupção é grande, sistemático e deve ser combatido de forma veemente".
Esta foi a conclusão a que chegou o Igor Romário De Paula, um dos delegados que integram o grupo de elite da Operação Lava Jato. O delegado participou da entrevista coletiva da 18ª fase das investigações, deflagrada nesta quinta-feira, 13, e batizada de Pixuleco 2. As investigações chegaram a um ex-secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, mostrando que houve corrupção na pasta em contratos de crédito consignado.
Diante da continuidade sistêmica da corrupção no governo do PT, o delegado afirmou que é impossível a Operação Lava-Jato conter a corrupção no país. "É humanamente impossível a operação estancar a corrupção. Estamos falando de um esquema que pagou até o mês passado. Isso é quase um desafio às instituições do país", disse o integrante da força-tarefa da operação.
De um total de R$ 52 milhões desviados do Ministério do Planejamento, R$ 37 milhões foram arrecadados pelo operador do PT, Alexandre Oliveira Correa Romano e outros R$ 15 milhões, que para Milton Pascowitch, que assinou acordo de delação premiada e está em prisão domiciliar. Milton Pascowitch recebia o dinheiro por meio da sua empresa, e posteriormente destinava os valores a João Vaccari Neto, tesoureiro do PT.
A 18ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira (13), investiga o desvio de até R$ 52 milhões em contratos do Ministério do Planejamento, conforme asseguram o Ministério Público Federal e a Polícia Federal.
De acordo com o juiz Sérgio Moro, "É possível que os pagamentos sem causa da Consist a Milton Pascowitch e a Alexandre Romano estejam relacionados ao benefício por ela obtido junto ao Ministério do Planejamento", assegura o magistrado.
Visivelmente chocado com a audácia dos envolvidos, o procurador Roberson Pozzobon confirmou que "O esquema de corrupção é grande, sistemático e deve ser combatido de forma veemente".
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