Presa por engano no lugar da irmã, mulher pede indenização de R$ 1 milhão
Foram 11 meses dividindo uma pequena cela da Penitenciária Feminina de Pirajuí - SP com outras cinco mulheres e mais três meses cumprindo a pena no regime semiaberto. Maristela Borges, 48, foi detida em janeiro de 2014 após se envolver em um acidente de trânsito no estacionamento de um supermercado da cidade de Assis, distante 483 km de São Paulo, onde vive com os filhos e o marido.
Enquanto era registrado o boletim de ocorrência devido ao acidente de trânsito, Maristela foi informada por um policial militar que constava contra ela uma acusação por furto de veículo e que havia um mandado de prisão contra ela. A dona de casa foi detida e conduzida para a delegacia da cidade. "Fui algemada no pé e nas mãos, meus filhos e meu marido [ficaram] chorando sem entender nada e tentando convencer o policial de algo estava errado", lembra.
Como o crime já havia sido transitado em julgado, ela foi transferida para a penitenciária. "Desde esse momento até a semana passada, quando o tribunal reconheceu o erro, repeti todos os dias que eu era inocente, que não havia furtado veículo nenhum", afirma.
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Enquanto era registrado o boletim de ocorrência devido ao acidente de trânsito, Maristela foi informada por um policial militar que constava contra ela uma acusação por furto de veículo e que havia um mandado de prisão contra ela. A dona de casa foi detida e conduzida para a delegacia da cidade. "Fui algemada no pé e nas mãos, meus filhos e meu marido [ficaram] chorando sem entender nada e tentando convencer o policial de algo estava errado", lembra.
Como o crime já havia sido transitado em julgado, ela foi transferida para a penitenciária. "Desde esse momento até a semana passada, quando o tribunal reconheceu o erro, repeti todos os dias que eu era inocente, que não havia furtado veículo nenhum", afirma.
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