Suspeito conta à polícia como estuprou e matou menor de 14 anos
O homem preso, suspeito de estuprar e matar a adolescente Emilly Cristiny, de 14 anos, no Distrito Federal, confessou ser o autor do crime. Robson Gonçalves, de 25 anos, afirmou, em depoimento à polícia, que conheceu a menina em uma pista de skate, em Ceilândia (DF). O local, conhecido como "Zoca", reúne jovens do local que praticam o esporte. O homem diz que estava no local no momento que a menina chegou, se interessou por ela e pediu para amigos que os apresentassem. Depois de algumas horas de conversa, os dois combinaram um encontro no dia seguinte, no Parque Lago do Cortado, em Taguatinga (DF)
O homem contou que chegou ao local do encontro por volta de meio dia com outros amigos, praticantes de skate. Entre eles, a jovem Emilly. A ideia do grupo era fazer um almoço e uma confraternização em uma área ecológica. Algumas horas depois da confraternização, Robson e Emilly se afastaram do grupo e foram para uma área de cerrado fechado, conhecida como Bambuzal. O homem relatou à polícia que, durante a conversa, a menina perguntou-lhe se ele era comprometido. Ao responder que não, ele perguntou se poderia beijá-la. Após o beijo, o homem disse que os dois tiveram relação sexual.
Após perceber que o parceiro não usava preservativo, a adolescente reclamou e os dois iniciaram uma discussão. Durante a briga, o homem deu um "mata-leão" na menina, que desmaiou e ficou desacordada por alguns minutos. Robson aproveitou a inconsciência da garota, pegou um pedaço de barbante, amarrou as mãos dela para trás e cometeu um abuso sexual. Ao acordar desesperada, a adolescente começou a gritar e, para abafar os pedidos de socorro, o homem a enforcou e matou com uma gargantilha que ela usava
Após cometer o crime, o homem voltou a encontrar o grupo de amigos e, perguntando sobre a menina, ele respondeu que ela encontrou outros colegas e saiu do local. Na verdade, a menina estava morta. O corpo da adolescente foi encontrado depois de semanas de procura da família. A mãe chegou a dizer que recebeu ameaças poucos dias antes do desaparecimento da menina.
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