segunda-feira, 25 de junho de 2018

Ao passar mal em gravação, Geraldo Luís é internado e descobre doença
Geraldo Luís, apresentador do "Domingo Show", da Record TV, deu um "susto" em alguns fãs ao publicar uma foto em que aparece deitado em uma cama, tomando soro na veia e sendo cuidado por uma profissional, nesta quarta-feira (20). 

A explicação, porém, veio em seu Instagram: "Obrigado Andreia e Rafaela pelo socorro durante a gravação de ontem em Goiânia. Baixa imunidade, mais bronquite, mais gripe, aí lascou". Geraldo ainda ressaltou: "Coisas da vida." Contudo, a situação se complicou. Isso porque, por meio das redes sociais dele novamente, o apresentador contou no início da madrugada desta quinta-feira (21) que está com pneumonia e que vai precisar ficar de repouso para melhorar: “Saiu agora meu resultado. 

Realizei exames e constatou pneumonia, devido a uma gripe, mudanças de temperatura que passamos. Agora cuidar e repouso. Obrigado a todos pelo carinho, oração e preocupação. Ao Dr Leudo Xavier meu muito obrigado pelos cuidados”. 

Preço de gasolina é reduzido em 0,53% nas refinarias
O preço da gasolina nas refinarias sofrerá redução de 0,53%. A decisão foi divulgada nesta quarta-feira (20) pela Petrobras. O livtro passará a ser R$ 1,8841 de R$ 1,8941. 

O novo valor começa a valer a partir desta quinta (21). A estatal já realizou 9 reduções e 2 aumentos no custo durante o mês de junho. A variação ocorre por conta da nova política de preços da empresa, adotada desde julho do ano passado. O combustível pode sofrer reajuste e reduções diárias. 


Defesa de Lula nega que irá pedir prisão domiciliar para o ex-presidente
Em nota distribuída à imprensa na noite desta quinta-feira, 21, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou que irá solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o petista passe a cumprir prisão domiciliar. Lula está preso na sede da Polícia Federal em Curitiba desde 7 de abril e terá um recurso apreciado pela Corte na terça-feira (26). 

"O ex-presidente Lula está pedindo nos recursos dirigidos aos Tribunais Superiores o restabelecimento de sua liberdade plena porque ele jamais praticou qualquer ato ilícito", diz o texto assinado pelo advogado Cristiano Zanin Martins. 

"A defesa de Lula não apresentou ao STF ou a qualquer outro Tribunal pedido de prisão domiciliar." O ex-presidente foi condenado a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex no Guarujá (SP).

domingo, 24 de junho de 2018

Defesa de Lula rebate afirmações de Moro ao Supremo Tribunal Federal



A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) rebateu no Supremo Tribunal Federal (STF) o juiz Sérgio Moro, que disse à Corte ainda analisar se os elementos da ação penal sobre o sítio de Atibaia (SP) são suficientes para vincular as reformas na propriedade com o esquema de corrupção instaurado na Petrobras. A defesa de Lula afirma ser "evidente" que a espera de Moro está prejudicada. Segundo os advogados do petista, a "indisposição" do juiz de Curitiba em cumprir o que decidiu a Segunda Turma do STF ressalta sua "constante afronta" à Suprema Corte. Lula tenta, no STF, retirar de Moro o processo em que réu por ter supostamente recebido propina de empreiteiras viabilizadas através de reformas na propriedade em Atibaia. Em abril, a defesa do petista conseguiu recolher do juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba menções ao ex-presidente feitas na delação da Odebrecht, que tratam do sítio e do Instituto Lula. A decisão foi tomada por maioria da Segunda Turma do STF. Para a defesa de Lula, a posição do colegiado, composto por Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Edson Fachin, exibe a "incompetência" do juiz de Curitiba em continuar no comando da ação penal que trata da propriedade em Atibaia. Depois da decisão, e de Moro manter o processo na 13ª Vara, os advogados do ex-presidente entraram com uma reclamação no Supremo. O pedido liminar já foi negado pelo ministro Dias Toffoli, relator no caso. Na ocasião, Toffoli afirmou que a decisão de retirar as colaborações do juiz não discutiu sobre a competência de Moro para conduzir as ações penais. No entanto, o mérito da reclamação ainda pende de decisão. Ao enviar manifestação sobre o caso, Moro afirmou que o importante no processo é determinar se os acertos em contratos da Petrobrás estão entre as causas das reformas no sítio, não sendo necessário que os valores recebidos na Petrobrás pela OAS e Odebrecht tenham sido especificamente usados na reforma. "Não parece ser necessário demonstrar que teriam sido especificamente utilizados, nas reformas, os mesmos valores recebidos pelo Grupo OAS ou pelo Grupo Odebrecht da Petrobrás para custeá-las, uma vez que o dinheiro é fungível, mistura-se na rede bancária e é objeto de operações de compensação em contas de um grupo empresarial", afirmou o magistrado, em ofício enviado em 13 de junho. Na sexta-feira (22) a defesa do ex-presidente, além de dizer que Moro mostra indisposição para cumprir a determinação da Segunda Turma, afirmou que colaboradores negaram qualquer vínculo entre o sítio e a Petrobrás. Os advogados ainda alegam que novas declarações, que fizeram essa conexão, são genéricas e questionáveis. Ao STF, Moro cita, entre outros elementos, depoimento de Emílio Odebrecht, que revelou reunião com o ex-presidente em que a reforma no sítio teria sido discutida. O juiz ainda faz referência a um "suposto papel com anotações de pontos para essa reunião de 30/12/2010, consta referência a diversos assuntos de interesse do Grupo Odebrecht junto ao Governo Federal, incluindo contratos com a Petrobrás, bem como referência ao 'obras sítio'". "Cumpre ainda fazer o registro de que Alexandrino Alencar e Emílio Odebrecht foram novamente ouvidos perante a Força-Tarefa "Lava Jato" poucos dias antes do oferecimento da denúncia referente ao sítio de Atibaia - claramente para dar sustentação à criativa hipótese acusatória. Nesses novos relatos, afirmaram, genericamente, que as reformas visavam obter alguns benefícios no setor petroquímico", dizem os advogados do petista. Preso desde abril pela condenação no processo do triplex no Guarujá, Lula enfrentou uma derrota dupla nesta sexta-feira (22). O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) negou a possibilidade de o petista recorrer de sua condenação no STF. Por consequência, o ministro Edson Fachin retirou da pauta da próxima terça-feira (26) o julgamento de um pedido de liberdade de Lula. A defesa do ex-presidente afirmou que irá recorrer das decisões. Nos últimos dias vinha ganhando força a possibilidade de a Segunda Turma, onde o pedido seria julgado, optar por uma saída intermediária e conceder a prisão domiciliar a Lula, mantendo, por outro lado, os efeitos da condenação imposta pelo TRF-4. Entre eles a impossibilidade de o petista concorrer às eleições de 2018. Conforme revelou a Coluna do Estadão nesta sexta-feira, integrantes da Corte consideraram a hipótese de o colegiado tirar Lula da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, e colocá-lo em casa.
Com informações do Estadão Conteúdo 

posto pedra branca em jacobina



em jacobina  o posto pedra branco ta em primeiro lugar em atendemento o posto pedra  branca vc fas seu lanche vc serar bem atendido o filepe  esse  jovem ta sempre no balcao  atendeno  os  clintescom toda  satisfacâo  posto pedra  branca  tem o melhor  preço  em conbustivos  gasolina 4.58 sentavo  os  frentista ta sempre  a  desposiçao para melhor te  servir posto pedra branca  o melhor                       iamantina eu soares noticias   fes uma vesita e  fui bem  atendido filepe  te  espera pra  o  lanche posto pedra branca  no inicio pra quem vai  a  jacobina e  fica no final pra  quem vem  de  jacobina  sentido  ao posto rodoviaria federal

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Medida provisória de Temer retira R$ 1 bi do Fies para financiar Segurança Pública


O Financiamento Estudantil (Fies) terá um rombo de quase R$ 1 bilhão por conta da medida provisória do governo do presidente Michel Temer (MDB) que destina recursos das loterias federais para o Fundo Nacional da Segurança Pública (FNSP). 

O valor é 15% do valor repassado pelo Tesouro Nacional ao programa no ano passado, que foi de R$ 6,3 bilhões. A medida provisória também irá cancelar recursos repassados à Cruz Vermelha, à Associação de Pais e Amigos dos Exepcionais (Apae) e às Santas Casas. 

O texto da medida provisória prevê mudanças na arrecadação de loterias esportigas, da Mega Sena, LotoFácil, Timemania e a Lotex. Repasses ao FNSP, que não estavam previstos, são criados, gerando uma arrecadação de até R$ 800 milhões para a segurança em 2018.  BN

Preso acusado de esquartejar corpo encontrado dentro de cova em Morro do Chapéu



A Polícia Civil de morro do Chapéu, na região da chapada diamantina, elucidou o caso relativo a um corpo encontrado enterrado em uma cova e esquartejado no município.

Neste último final de semana, os investigadores prenderam Leandro Santos Oliveira, 23 anos, suspeito de ter assassinado Laion dos Santos Almeida, de 29 anos, que havia desparecido desde o início do mês de maio deste ano.

À autoridade policial, o acusado disse que matou e esquartejou a vítima por causa de dívida de droga. Os restou mortais foram removidos por peritos do Departamento de Polícia Técnica de Irecê para o Instituto Médico Legal onde foram examinados. 

Em seguida, familiares reconheceram a vítima através de uma tatuagem que tinha em uma das pernas e pela arcada dentária, pois Almeida, no passado teve um dos dentes quebrado por um acidente de motocicleta

domingo, 17 de junho de 2018

Um morto e um ferido, vítimas de capotamento em Ourolândia



 No final da noite deste sábado, 16 de junho de 2018, dois homens foram vítimas de capotamento na BR 324, próximo a Barragem no município de Ourolândia.

Segundo informações, os feridos foram socorridos para o Hospital de Ourolândia, onde o carona, que estava sem cinto de segurança e foi arremesado pra fora do carro, identificado como Bruno de Jesus Sampaio, 23 anos, não resistiu e veio a óbito. Já o motorista conhecido como Jojó foi transferido para Jacobina.

Não há informações sobre as circunstâncias do acidente, que deixou o veículo, um F1000 destruído.
Fonte: Augusto Urgente!

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Mãe morre ao reconhecer corpo de PM assassinado em assalto


A violência no Rio de Janeiro deixou mais uma vítima na madrugada desta quinta-feira (7). Um policial militar morreu durante uma tentativa de assalto, quando passava pela Avenida Rio Branco, em Gramacho, Duque de Caxias, na Região Metropolitana da capital. Ele é o 54º policial morto no Estado em 2018.

Segundo informações do G1, cinco criminosos cercaram o carro de Douglas Fontes e, ao perceberem que ele estava armado, efetuaram vários disparos contra ele.

Horas depois do crime, a mãe do PM, Maria José Fontes, passou mal quando fez o reconhecimento do corpo do filho, no Instituto Médico Legal (IML).

Ela chegou a ser encaminhada para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sarapuí, mas não resistiu e morreu na unidade de saúde.

Com informações do Notícias ao Minuto

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Negociação com caminhoneiros deflagra nova crise no governo de Michel Temer



A negociação com os caminhoneiros colocou o governo de Michel Temer sob nova pressão. As promessas feitas não só se mostraram difíceis de serem cumpridas como abriram várias frentes de crises, num efeito bola de neve que atinge ministérios, agências reguladoras, órgãos de controle, estados e empresários dos mais diversos setores.

No setor empresarial, por exemplo, há forte reação contra a tabela de frete mínimo. Nesta quarta (6), a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) avisou que vai recorrer à Justiça, por meio de um mandado de segurança, para impedir o tabelamento do frete rodoviário.

"Independentemente de qualquer coisa, por princípios, somos contra o tabelamento de preços, que fere a lei de competitividade do mercado. Estamos retornando a um país de 30 anos atrás", afirmou José Ricardo Roriz Coelho, que assumiu nesta quarta-feira (6) a presidência da Fiesp.

"Centenas de empresas estão vindo até nós para falar que com o tabelamento haverá aumento de 30% até 150% no preço final dos produtos e quem vai acabar arcando com isso será o consumidor. O governo quer resolver um problema e está criando outros", afirmou. Segundo Wilson Mello, presidente do conselho diretor da Abia (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação), a tabela levará a um aumento de até 80% no preço da logística para o setor

Porém, como a economia está desaquecida, ele diz ainda não ser possível saber se o aumento de custos impactará os consumidores no caso do segmento. "Em vez de inflação, pode ser que se tenha perda de lucratividade e competitividade do setor", diz. Fernando Valente Pimentel, presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), diz que o tabelamento do frete irá prolongar efeitos negativos da paralisação na indústria de confecção.

"Isso é anacrônico, inconstitucional, fere a livre iniciativa e não vai dar certo. Gera menos investimento, menos produção, menos oferta. No final, o caminhão vai ficar parado no meio do caminho." O presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), João Martins da Silva Junior, disse que a entidade pretende acionar a Justiça se não houver uma mudança na tabela, que ele classifica como "retrocesso".

A pedido do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que recebeu as reclamações de produtores agropecuários, a tabela será revista. "A ANTT [Agência Nacional de Transporte Terrestre]vai buscar fazer uma readequação dos valores. Ninguém está querendo fugir do acordo que o presidente fez. Agora, que ele seja justo para todos os lados", disse Maggi no anúncio do Plano Safra nesta quarta-feira (6). O ministro dos Transportes, Valter Casimiro, disse que a nova tabela será divulgada nesta quinta (7) e que o assunto ficará sob consulta pública.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, saiu em defesa do acordo. "A tabela será mantida. Erros ou omissões devidamente comprovados poderão ser corrigidos a qualquer tempo", disse à Folha.Outra regra que deve enfrentar resistências é a reserva de 30% do frete da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para autônomos, sem licitação. O assunto está sendo analisado por ministros do TCU (Tribunal de Contas da União).

Muitos afirmam reservadamente que a medida fere a lei de licitação. O presidente do Cade, Alexandre Barreto, disse à Folha que o órgão também estuda o que fazer.Nos estados, os governadores reclamam com a perda de receitas devido à redução de R$ 0,46 por litro do diesel com o fim da incidência da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). Parte dessa arrecadação federal é direcionada para os estados. Ao zerá-la, a União cortou R$ 722 milhões que serão retirados de investimentos para conservação de rodovias estaduais.

O Consetrans, conselho que reúne as secretarias estaduais de transportes, quer abrir negociação com a União. Muitos estados dependem exclusivamente desses recursos para a manutenção de rodovias. Também há dúvidas sobre como a União vai ressarcir os estados pelo fim da cobrança do pedágio pelo eixo suspenso quando o caminhão retornar vazio de uma entrega, outro acerto com a categoria. Há questionamentos também de empresários da cadeia dos combustíveis.

Embora o ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Sérgio Etchegoyen, tenha afirmado que o governo usaria poder de polícia para que o desconto de R$ 0,46 por litro de diesel chegasse à bomba, poucos postos repassaram os descontos, segundo levantamento de alguns Procons.Isso ocorreu por uma razão de mercado. A medida provisória determinou o desconto na refinaria. Da refinaria até os postos, vale a livre negociação. Muitos juristas dizem que o governo agir na bomba seria inconstitucional.

Ao questionar a tentativa de intervenção, Leonardo Gadotti, presidente da Plural, entidade do setor de distribuição, chegou a dizer que "a Venezuela começou assim". Na primeira reunião com representantes dos caminhoneiros, feita no auge da paralisação nacional, o Palácio do Planalto conseguiu resistir e não ceder ao estabelecimento de frete mínimo e à isenção do pedágio sobre o eixo suspenso. Naquele momento, a avaliação interna já era de que fazer concessões sobre esses dois pontos poderia criar um efeito cascata e criar insatisfação com outras categorias.

Mas a paralisação foi mantida, o que levou Temer a fazer novas concessões.Assessores afirmam que, para ele, era necessária uma solução imediata para que o problema do desabastecimento não se transformasse em uma revolta popular que ameaçasse sua permanência no cargo. 

Com informações da Folhapress