Acessoria do Hospital Teixeira fala sobre mulher que foi conduzida pra delegacia após o vidro de porta ser quebrado

Segundo Tamara Leal, a ficha de atendimento da criança que estava com a sua avó de 39 anos, e a sua mãe que é menor de 17 anos, foi feito às 11:03h e às 11:31h ela foi passada pela triagem, ficando na espera, tendo duas ou três crianças com casos mais graves na frente. Segundo consta, a mãe havia informado que a criança estava com febre, mas quando passou na triagem, ficou confirmado que o bebê de 1 ano e 4 meses nem estava em estado febril. O atendimento foi realizado por uma enfermeira de nível superior.
Após a porta ser chutada pela avó e pela adolescente quebrando o vidro, a avó da criança de 1 anos e 4 meses que exigia atendimento foi conduzida para a delegacia, onde foi feito o boletim de ocorrência às 12:20h. Segundo Tamara, a ocorrência tinha que ser registrada, por se tratar de bem público e que a avó informou que não tinha como pagar o vidro.Tamara disse ainda que colocaram no texto que a avó era idosa, quando na verdade ela tem 39 anos, provavelmente para causar comoção, como de fato causou. Foi feito o comentário que havia um médico no atendimento, quando na verdade haviam 7 médicos. Para Tamara, houve um aumento no atendimento e o hospital tem atendido em torno de 180 pessoas por dia.
Tamara fez questão de frisar que atende diariamente no hospital de 12 a 15 técnicos de enfermagem, 7 enfermeiros de nível superior, além de 7 médicos.
Geyder relatou que uma ouvinte informou que a criança chegou cedo às 9:30h, questionando de Tamara porque não foi atendida tanto tempo depois. Tamara falou que existe uma triagem que não foi criada pelo hospital, mas, que dar prioridades aos casos mais graves. Na triagem é indicada a gravidade e se o atendimento tem que ser feito de imediato, na frente de outros pacientes.
Fonte: Augusto Urgente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário